28 de março de 2010

Chuva

Estou de volta novamente!Estive algum tempo sem dar noticias, mas o tempo para se viver é curto.
A verdade é que tenho andado ocupado com um projecto paralelo ao blog, com a escola e com os desportos que pratico. Quanto a esse projecto, se tudo correr bem, dou-vos noticias em breve sobre ele.
Mas enfim, aproveito o pouco tempo livre que tenho nas férias escolares para fazer o que mais gosto de fazer, escrever. E vou agora postar um texto muito especial para mim, intitulado de "Chuva" e foi escrito à muito pouco tempo.


A chuva cai em meu redor,
Fico molhado de sofrimento.
Nem acredito que perdi o meu amor.

Tento retirar-te do meu pensamento,
Porque o teu sorriso provoca-me uma enorme dor.
Relembro o teu sorriso e volta o sentimento.

Sei que esse sentimento tem de ser esquecido
Para que a chuva volte a parar.
Ainda não acredito que te tenha traído.

Possuo no meu corpo pecados a confessar
Sobre algo que te tenho mentido.
Provavelmente não me irás jamais perdoar.

Se jamais me perdoares, a chuva irá continuar
A tornar-me uma pessoa molhada.
Molhada por alguém que nunca deixei de amar.
És sempre e sempre serás por mim amada!


Espero que retirem alguma mensagem deste poema. Posso-vos dizer, que quando li novamente este poema tirei a seguinte moral: "Não irei desistir de quem amo ou de algo que amo, só por isso me provocar dor. Se sinto a sua falta, é porque no futuro tenho que ter isso junto de mim. Vou lutar para deixar de ser uma pessoa magoada e conseguir fazer com que o destino me torne numa pessoa feliz!"

Não se esqueçam de lutar por aquilo que merecem e vivam cada dia como o último!

Com os Cumprimentos de:
Dário Andrade